A matéria cita três escolas: E.M.Valentim João da Rocha, em Joinville (SC), EMEF Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, em Aracruz (ES) e E.M.Osório Leônidas Siqueira, em Petrolina (PE). Onde a inclusão foi muito bem aceita por todos os alunos do ensino fundamental que não possuem deficiências e ajudam os professores a auxiliam seus colegas de classe.
Na escola Valentim João da Rocha, a diretora Luci Leila da Cunha Nunes diz que incluir alunos com deficiência nas classes regulares é um grande desafio, mas sabem que os resultados são satisfatórios e que valem a pena tanto esforço da equipe escolar, onde os professores buscam flexibilizar as atividades para que 20 crianças e adolescentes com diferentes necessidades especiais participem das aulas.
Na escola Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, as avaliações dos alunos deficientes é analisada semanalmente, para que assim os professores tenham maior segurança na hora de lidar e ensiná-los e onde os docentes possam trocar informações e experiências: "Isso dá aos professores uma segurança maior. Eles não se sentem sozinhos, têm parâmetros a seguir e podem voltar-se exclusivamente à aprendizagem", conta a diretora Débora Amorim Gomes Barbosa.
Já na escola Osório Leônidas Siqueira, o trabalho de inclusão promovido pela diretora Virginia Lúcia Nunes de Souza Melo, começa nas casas da comunidade, onde a diretora mostra aos pais e parentes das crianças a importância da educação e frequência nas aulas no desenvolvimento destas crianças.
A matéria é bem bacana e quem quiser ver ela na íntegra, é só acessar: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/gestao/escolas-inclusivas-567665.shtml
Fonte: Site Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/
O Brasil realmente precisa de mais escolas como estas, são verdadeiros exemplo para a nossa educação.
ResponderExcluirDiana Morais
Precisamos de mais escolas assim!
ResponderExcluirParabéns pelo blog, temos que incentivar cada vez mais a inclusão no nosso país.
Ótimo post, completíssimo ;))
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