terça-feira, 29 de novembro de 2011

A escola que é de todos!!!

  A inclusão cresce a cada ano e, com ela, o desafio de garantir uma educação de qualidade para todos. Na escola inclusiva, os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários. Para que isso se torne realidade em cada sala de aula, sua participação, professor, é essencial.

  Essa matéria conta a história de Alexandre Moreira Reis Junior, de 8 anos, aluno da 1ª série da Escola Viva, em Cotia (SP). Ele tem paralisia cerebral e sua professora sempre que planeja as atividades que seram dadas, adapta todas a necessidade De Alexandre, com o apoio do amiguinhos da sala, Alexandre participa de verdade das atividades e consegui se divertir.

  Mas muitas vezes por falta de informação ou omissão de pais, de educadores e do poder público, milhares de crianças ainda vivem escondidas em casa ou isoladas em instituições especializadas, é uma situação que priva as crianças com ou sem deficiência de conviver com a diversidade. O motivo principal de elas estarem na escola é que lá vão encontrar um espaço genuinamente democrático, onde partilham o conhecimento e a experiência com o diferente, tenha ele a estatura, a cor, os cabelos, o corpo e o pensamento que tiver.

 A matéria pode ser conserida no site Nova Escola que também conta as histórias de Nayara Albuquerque Gomes da Silva, de 12 anos; Taila de Oliveira Aguiar, de 13 anos e João Gabriel Uemura, de 14 anos, todos com algum tipo de deficiência e mostra como as escolas onde eles estudam consegue insirí-los nas atividades e obter um bom desempenho. 

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/escola-todas-criancas-424474.shtml?page=all

* Feito por Isis Loureiro, Patrícia Nascimento, Diana Morais, Cláudio Eduardo e Jailton Ferreira: " É bom ver que exitem escola que vão além do que é imposto pelo governo, são escolas que realmente fazem a difereça em um mundo tão alienado. Estam de parabéns."

 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ajudante em sala de aula: Uma força extra para a educação inclusiva!

Como o tempo voa, parece que foi ontem que montamos o blog e vemos como a cada dia ele vem evoluindo e ficando cada vez mais interessante. Mas sem perder nosso foco, vamos lá:

Lucas se diverte no parque da escola municipal Alferes Tiradentes, na zona sul;
Hoje colocaremos aqui um pouquinho da história de Lucas Ribeiro, que tem síndrome de Down e é surdo. Lucas tem apenas 14 anos e estuda em escola pública na cidade de São Paulo, que tem progredido na escola através da sua interação com os colegas de sala e os professores. 

Tudo isso vem acontecendo graças a um projeto implantado pela Prefeitura da cidade de São Paulo do qual Lucas participa. Ele é um dos 14 mil alunos com deficiência na rede regular municipal de São Paulo que desde outubro de 2010, tem beneficiado alunos com deficiências, com as iniciativas do projeto Inclui, que prevê a expansão da quantidade e da qualidade dos serviços de educação inclusiva, integrando-os com a saúde pública e a assistência social. 

Uma das metas do projeto é a contratação de 500 auxiliares de vida escolar para cuidar dos 697 estudantes com deficiências graves que, sem a ajuda, não conseguiriam nem ao menos frequentar a escola. Eles serão responsáveis pela higiene, locomoção e socialização das crianças.

Para quem não sabe o projeto Inclui é uma parceria entre a secretaria e a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, entidade ligada à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quem tem uma equipe multidisciplinar que é formada por pediatras, psicólogos, nutricionistas, entre outros profissionais, para ajudar na socialização destas crianças no convívio social, através do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão, órgão da Prefeitura de São Paulo. 

Mas para todo bom projeto há sempre uma polêmica, sabemos que até hoje a educação inclusiva não é vista com bons olhos por muitas pessoas, mas pela lei todos teêm o direito a educação em escolas regulares, mas os maiores obstáculos para incluir um aluno com deficiência passam por questões de infraestrutura, metodologia pedagógica, materiais didáticos, professores e profissionais de apoio e preconceito. 

A matéria das jornalistas Mariana Mandelli e Luciana Alvarez, pode ser conferida no link abaixo do jornal O Estadão, onde há mais dados sobre a inclusão inclusivas nas escolas da cidade de São Paulo: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,aluno-com-deficiencia-vai-ter-ajudante,608679,0.htm 


E para quem estiver curioso em saber o que é e como funciona o projeto Inclui é só acessar o site do projeto: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/anonimosistema/detalhe.aspx?List=Lists/Home&IDMateria=533&KeyField=Arquivo%20de%20Not%C3%ADcias


* Feito por Patrícia Nascimento e Isis Loureiro: "Achamos que a inclusão deveria ser mais divulgada pela mídia e pelo estado, já que é para benefício de muitas pessoas portadoras de necessidades especiais. Só ficamos um pouco revoltadas quando o assunto é a vida alheia de certas "celebridades", a divulgação acontece em uma velocidade impressionante, mas assunto para bem todos os cidadãos envolvidos não. O preconceito que acontece em relação a educação inclusiva torna-se um tanto quanto ridícula, já que não há o porque de tanto preconceito, nenhum preconceito é justificado, não sabemos o que pode acontecer com cada um de nós futuramente, um dia podemos precisar destes serviços e assim saberão o quanto ele é importante para quem tanto precisa."

domingo, 20 de novembro de 2011

A história de um vencedor!


Olá pessoal!

 Neste domingo vamos colocar aqui no blog uma história comovente e motivadora, apesar de ser uma reportagem antiga (Julho de 2009), achamos que vale muito a pena postar ela aqui no nosso cantinho.

Matheus e um colega estudando.

 Bom, não colocaremos a história na íntegra, gostariamos que cada um que ler este post fosse até o site que indicaremos e leia história do começo ao fim. É a história de Matheus de 14 anos, autista e estuda desde o 1º ano do ensino fundamental em uma escola pública na cidade de São Paulo, que ao entrar na escola só sabia falar seu nome e não queria ficar na sala de aula, além de ser um garoto super agitado.

 Matheus foi um dos 375.775 alunos com deficiência matrículados em salas regulares, através da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva onde determina que todos os alunos com necessidades educacionais especiais sejam matriculados em turmas regulares e a educação especial seja dada apenas como complemento a eles em outro turno.

  Mas naquela época a escola ainda agia de forma integracionista, ou seja, a criança com deficiência só permanecia numa sala regular se acompanhasse o ritmo da turma. A professora de Matheus, Hellen Beatriz Figueiredo, da rede pública municipal de São Paulo, poderia muito bem ter relatado que Matheus não acompanhava o ritmo dos outros alunos, mas ela decidiu fazer a diferença e incluí-lo nas aulas.

Matheus e a profª Helen Beatriz Figueiredo ( à esq.)
 Hoje, Matheus é um garoto super inteligente, esperto, que adora ler e brincar com os demais colegas, resolve expressões matemáticas com letras e números e navega na internet e aprendeu o significado de emoções como orgulho e felicidade - uma vitória para um autista.

 A professora poderia ter muito bem desistido de Matheus no meio do caminho, mas não, fez a diferença como poucas pessoas no mundo que se importam de verdade com o seu próximo fazem, isso foi o que mais nos emocionou nessa história, o “fazer a diferença”.

 A matéria traz também alguns dados sobre a educação inclusiva no país e que vale a pena ser vista por todos.


Abraços e até a próxima!!!

* Feito por Claudio Eduardo, Jailton Ferreira e Isis Loureiro: " Superar obstáculos e sairmos vencedores deles é o desafio de vida de cada um de nós, lutar contra o preconceito de uma sociedade e mostrar que com amor e dedicação tudo é possível, foi o que fez essa professora e isso não tem preço, nessa hora podemos perceber que são os verdadeiros gigantes de nossa sociedade. Matheus também é um vencedor, sua luta diária para conseguir aprender, vencer os preconceitos de uma sociedade e mostrar que pode fazer as coisa como qualque pessoa normal o torna vencedor de uma batalha sem fim."

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Exemplos de inclusão na educação

Ficamos felizes com uma matéria que vimos no site Nova Escola, onde aborda a educação inclusiva em algumas escolas e como podem se tornar exemplos de educação inclusiva.

A matéria cita três escolas: E.M.Valentim João da Rocha, em Joinville (SC), EMEF Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, em Aracruz (ES) e E.M.Osório Leônidas Siqueira, em Petrolina (PE). Onde a inclusão foi muito bem aceita por todos os alunos do ensino fundamental que não possuem deficiências e ajudam os professores a auxiliam seus colegas de classe.


Na escola Valentim João da Rocha, a diretora Luci Leila da Cunha Nunes diz que incluir alunos com deficiência nas classes regulares é um grande desafio, mas sabem que os resultados são satisfatórios e que valem a pena tanto esforço da equipe escolar, onde os professores buscam flexibilizar as atividades para que 20 crianças e adolescentes com diferentes necessidades especiais participem das aulas.

Na escola Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, as avaliações dos alunos deficientes é analisada semanalmente, para que assim os professores tenham maior segurança na hora de lidar e ensiná-los e onde os docentes possam trocar informações e experiências:  "Isso dá aos professores uma segurança maior. Eles não se sentem sozinhos, têm parâmetros a seguir e podem voltar-se exclusivamente à aprendizagem", conta a diretora Débora Amorim Gomes Barbosa.

Já na escola Osório Leônidas Siqueira, o trabalho de inclusão promovido pela diretora Virginia Lúcia Nunes de Souza Melo, começa nas casas da comunidade, onde a diretora mostra aos pais e parentes das crianças a importância da educação e frequência nas aulas no desenvolvimento destas crianças.

A matéria é bem bacana e quem quiser ver ela na íntegra, é só acessar: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/gestao/escolas-inclusivas-567665.shtml 




Fonte: Site Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/

* Feito por Patrícia Nascimento, Isis Loureiro, Claudio Eduardo, Jailton Ferreira, Diana Morais: " Mesmo que o processo seja lento, vemos a cada dia que passa a educação inclusiva nas escolas crescerem cada dia mais e ver que os profissionais estam ainda mais dedicados em educar os pequenos, de maneira atenciosa e com qualidade. Esperamos que muitos profissionais se espelhem nestas escolas e possam fazer o mesmo ou ainda melhor que elas."

domingo, 13 de novembro de 2011

II Prêmio Experiência Educacionais Inclusivas

Vasculhando o site do MEC, descobrimos uma premiação pouco divulgada pela mídia e achamos interessante divulgá-la aqui, então vamos lá: 

O Ministério da Educação (MEC) por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (MEC/SECADI), em conjunto com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), está realizando o II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas - a escola aprendendo com as diferenças

 A premiação tem como objetivo, criar novos projetos e relatar as experiências feitas na educação inclusiva nas escolas públicas. Além de promover, difundir e valorizar experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão escolar de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, realizadas por gestores, educadores, professores, estudantes.

 As escolas interessadas em participar da premiação deverão se inscrever no site do MEC: http://formularios.mec.gov.br/index.php/peei-acesso-formularios, no prazo de 21 de setembro de 2011 com encerramento das inscrições em 31 de dezembro de 2011.

Para mais informações e regulamento acesse e participe, faça da sua escola um exemplo de inclusão educacional: http://peei.mec.gov.br/index.php

* Feito por Isis Loureiro: " Reconhecer as escolas, os profissionais e apoiar os prejetos inclusivos é um grande passo para ter uma educação melhor no país. O que falta muitas vezes para vários profissionais é justamente o reconhecimento, saber que eles estam fazendo a diferença, ás vezes com atitudes simples mas que podem ser fantásticas e revolucionárias para as pessoas que tanto necessitam de uma educação com mais humanidade, respeito, dedicação e qualidade."

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Audiolivros para ensino infantil e fundamental

A Audioteca "Sal e Luz" é uma Instituição filantrópica sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados, os audiolivros.
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita.
Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

Para maiores informações, acesse o endereço: http://audioteca.org.br/audioteca.htm


Fonte: http://www.nei.ufop.br/noticias.php

* Feito por Patrícia Nascimento e Isis Loureiro: " Achamos bem bacana a atitude dessa ong distribuir material didático para deficientes visuais, assim podem ter o mesmo prazer que muitos de nós que enxergamos, em viajar através do mundo da leitura e descobrir o quanto ele é prazerozo e informativo."

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O que é a inclusão?



 Para dar início ao blog, começaremos pelas leis brasileiras sobre o direito à educação inclusiva. É um ponta pé inicial para informar as pessoas sobre a inclusão no nosso país. 

Inclusão nada mais é que o ato de permitir, favorecer ou facilitar o acesso ao meio comum, sem distinguir a raça, cor, credo, deficiência. Esse termo é utilizado para: inclusão escolar, inclusão educacional, educação inclusiva, escola inclusiva, inclusão social, inclusão de deficientes.
 Na questão escolar, atualmente se admite a participação de deficientes numa sala de aula que não seja, especificamente, educação especial. A justificativa (até então por muitos questionada) seria que, dependendo do grau de deficiência, essa convivência é saudável e positiva para ambas as partes (deficientes e não deficientes).

 Este processo não ocorre aleatóriamente, há leis específicas sobre a inclusão, conhecida por poucos, mas que deveria ser praticada por muitos:

A legislação educacional que trata da inclusão

O site Nova Escola aborda esse tema de uma forma clara e objetiva, mostando que a inclusão está ao alcance de todos. Na matéria do jornalista Ferdinando Casagrade, contém alguns links que dão acesso ao site do Planalto Central, onde as leis podem ser conferidas na íntegra: revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-no-brasil/legislacao-educacional-trata-inclusao-482187.shtml

Site do Planalto Central: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

Fonte: Site Nova Escola - A legislação educacional que trata da inclusão - Ferdinando Casagrade



* Feito por Diana Morais e Isis Loureiro: Achamos que seria bem legal começarmos o blog sobre o que é a educação inclusiva e mostrar que existem leis para que ela ocorra da melhor maneira possível. Já que muitos de nós sabemos exigir nossos direitos a educação, quem possui alguma das deficiências também, já que somos todos iguais perante a lei, nada mais justo que mostrar a importancia dessa lei e aprender um pouco mais sobre ela.